Apesar da verba por profissional treinado, de R$ 176, ser menor do que a praticada no mercado – de R$ 330 -, a Fundação Roberto Marinho teria assim se beneficiado com o dinheiro, já que só metade dos alunos esperados no programa, ou seja, 40 mil profissionais, foi efetivamente inscrita. Além disso, deste número, apenas 19,7 mil alunos participaram do curso.
Em relatório, o TCU mostrou que o ministério não soube calcular quantos profissionais buscaram o curso. De R$ 176 por pessoa, o “Olá, Turista” custou quase R$ 740 por profissional treinado, ou 320% a mais do que o previsto de início.