E-mail do angicano Bruno Batista, filho do ex-prefeito Jaime Batista, que durante anos disputou a liderança política com a família Alves em Angicos, mas que antes de morrer se uniu aos Alves, tendo o ex-prefeito Clemenceau Alves como seu vice….vem com a explicação sobre o lançamento de uma chapa democrata para concorrer com Clemenceau (PMDB), e que teria desagradado o ministro Garibaldi Filho:
Em Angicos, as tradicionais famílias atuantes na política partidária são ALVES & BATISTA.
Depois do desaparecimento do prefeito o saudoso líder JB Jaime Batista, o primo do ministro (Clemenceau Alves) não teve a mesma reciprocidade que meu pai teve com ele, quando assumiu a Prefeitura.
Não esperávamos isso, pelo fato do nosso grupo ter sido correto com eles. É tanto que o atual ministro falou ao primo no dia do velório do meu pai, que tivesse um tratamento especial para conosco da família Batista, e ele não escutou as palavras sábias do ministro.
O primo do ministro no período em que estivemos de luto, o presente em que nos deu foi limpar quem estivesse sobrenome Batista da Prefeitura; demitiu na época em que era prefeito os contratados e cargos em comissão da gestão Jaime Batista, sem dó e piedade.
O mundo gira e é bom porque existe a lei do retorno. Hoje Clemenceau Alves é candidato a prefeito sob efeito de liminar. O mesmo tenta escapar do filtro “lei da ficha limpa” que é uma grande adversidade; e o mesmo ainda goza de uma rejeição na casa dos 30% ao seu projeto fracassado.
Como é ano eleitoral, articulei, ou melhor, articulamos com êxito a candidatura do primo legitimo JR Batista para derrotar Clemenceau Alves mais uma vez nas urnas, mostrando que em Angicos quem é dono da cidade são os munícipes, não o chefe político, primo do ministro.
Por fim, temos o maior apreço ao ministro Garibaldi Filho, não pelo status, e sim pela atenção, gentileza, respeito em que o mesmo dispensa à família Batista de Angicos, o que deveria servir de exemplo para Clemenceau Alves, um sujeito que há anos na atividade política não aprendeu a fazer política, em que politica é a “arte de gerir pessoas”.
Acreditamos que, com mais uma derrota em seu currículo, Clemenceau Alves deva aprender agora e mude a sua forma atrasada de fazer politica .
Bruno Batista.
Em Angicos, as tradicionais famílias atuantes na política partidária são ALVES & BATISTA.
Depois do desaparecimento do prefeito o saudoso líder JB Jaime Batista, o primo do ministro (Clemenceau Alves) não teve a mesma reciprocidade que meu pai teve com ele, quando assumiu a Prefeitura.
Não esperávamos isso, pelo fato do nosso grupo ter sido correto com eles. É tanto que o atual ministro falou ao primo no dia do velório do meu pai, que tivesse um tratamento especial para conosco da família Batista, e ele não escutou as palavras sábias do ministro.
O primo do ministro no período em que estivemos de luto, o presente em que nos deu foi limpar quem estivesse sobrenome Batista da Prefeitura; demitiu na época em que era prefeito os contratados e cargos em comissão da gestão Jaime Batista, sem dó e piedade.
O mundo gira e é bom porque existe a lei do retorno. Hoje Clemenceau Alves é candidato a prefeito sob efeito de liminar. O mesmo tenta escapar do filtro “lei da ficha limpa” que é uma grande adversidade; e o mesmo ainda goza de uma rejeição na casa dos 30% ao seu projeto fracassado.
Como é ano eleitoral, articulei, ou melhor, articulamos com êxito a candidatura do primo legitimo JR Batista para derrotar Clemenceau Alves mais uma vez nas urnas, mostrando que em Angicos quem é dono da cidade são os munícipes, não o chefe político, primo do ministro.
Por fim, temos o maior apreço ao ministro Garibaldi Filho, não pelo status, e sim pela atenção, gentileza, respeito em que o mesmo dispensa à família Batista de Angicos, o que deveria servir de exemplo para Clemenceau Alves, um sujeito que há anos na atividade política não aprendeu a fazer política, em que politica é a “arte de gerir pessoas”.
Acreditamos que, com mais uma derrota em seu currículo, Clemenceau Alves deva aprender agora e mude a sua forma atrasada de fazer politica .
Bruno Batista.